O STF e as suas teses de conveniência:
Recentemente, senadores ingressaram no STF contra o presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, senador Davi Alcolumbre para que o mesmo paute a sabatina do indicado pelo Presidente da República a uma vaga de Ministro do Supremo Tribunal Federal, o advogado André Mendonça.
A decisão coube ao ministro Ricardo Lewandowski que negou o pedido alegando que o STF não deve interferir nos assuntos que competem ao Senado.
Outrora, o STF instado a decidir sobre a Instalação da CPI, o então ministro Barroso determinou ao Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que procedesse com a instalação da CPI da COVID!
Diante da contradição de posicionamentos, questinona-se: O Barroso interferiu no Senado?
Então houve interferência ou conveniência em torno de Interesses de grupo políticos opositores ao qual o Barroso Sempre foi ligado?
Ora senhores, já diz o ditado: Só os Sábios enxergam o Óbvio! Se a decisão é a favor do governo, o STF alega que não poder interferir. Se é contra o Governo, o STF interfere.
É lamentável! A SUPREMA CORTE é uma instituição Digna e permanente, mas, alguns de seus Ministros, NÃO DEVERIAM OCUPAR SUAS CADEIRAS.
Manoel Filho, advogado, pós-graduado em Direito Público pela Universidade Anhanguera, PUC/São Paulo