Enquanto líderes mundiais se reuniam para prestar as últimas homenagens ao Papa Francisco, a primeira-dama do Brasil, Janja, protagonizou uma cena lamentável no Vaticano.
Quebrando a tradição da Santa Sé, Janja dispensou o uso do véu — elemento obrigatório para mulheres em cerimônias religiosas do Vaticano. Para agravar ainda mais a situação, exibiu sorrisos em meio ao funeral, desconsiderando o ambiente de luto e respeito que a ocasião exigia.
O comportamento da primeira-dama destoou da postura sóbria adotada pelas demais autoridades presentes. No velório de um líder religioso venerado mundialmente, Janja parecia mais interessada em aparecer para as câmeras do que em honrar a solenidade.
A quebra de protocolo e a atitude vaidosa geraram constrangimento internacional. O episódio reforça a imagem negativa do Brasil no exterior, marcada por episódios de desprezo às normas diplomáticas e de desrespeito às tradições religiosas.
Cada gesto em eventos oficiais é cuidadosamente observado. Ignorar o luto e banalizar um funeral papal não apenas envergonha o país, como também evidencia o despreparo da atual gestão para representar o Brasil em momentos de importância global.