A aprovação da PEC da reforma tributária pela Câmara dos Deputados, na madrugada desta sexta-feira 7, representa mais uma derrota para o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Uma semana depois de ser condenado a oito anos de inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral, ele mergulhou de cabeça na articulação para seu partido, o PL, votar integralmente contra o texto. A tentativa, porém, falhou: 20 dos 99 deputados da sigla votaram a favor da reforma no primeiro turno e 18 no segundo.
Bolsonaro viu a reforma tributária receber uma votação expressiva: 382 votos favoráveis na primeira rodada e 375 na segunda.
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