“Eu sou um idiota”, “Eu não mereço a mãe que tenho”, “Eu sou um filho horrível”…
As frases acima foram escritas por Miguel dos Santos Rodrigues, de apenas 7 anos de idade, antes de ser assassinado. Ele foi obrigado a escrevê-las pela sua própria mãe, Yasmin Rodrigues, de 26 anos.
Depois de forçar o próprio filho a escrever frases autodepreciativas num caderno, Yasmin o assassina e joga o corpo da criança em um rio próximo ao local do crime.
O monstruoso fato ocorreu em Imbé, no Rio Grande do Sul. O crime aconteceu numa quinta-feira e somente na terça-feira da semana seguinte a Polícia Civil apreendeu o caderno em um dos apartamentos onde Miguel morou com a mãe.
O fato aconteceu no dia 29 de julho mas, pelo tamanho da barbárie, vale comentá-lo para que a sociedade esteja sempre em alerta.
Na residência, também foi encontrada uma corrente usada para prender Miguel, provavelmente para ele não sair e comentar o fato com terceiros.
De acordo com informações da polícia, Yasmin dopou a criança com medicamentos e, embora sem saber se o menino já estava morto, o colocou dentro de uma mala e jogou no rio.
Após cometer a barbárie, Yasmin procurou a polícia para relatar o desaparecimento do filho mas, segundo as informações, entrou em contradição e confessou o crime. A mulher foi presa e sua prisão foi convertida em preventiva, sendo a mulher-monstro levada para o Presídio de Torres, na mesma cidade gaúcha.
Fatos como esse retratam a falta de amor de uma mãe para com o filho, se é que se pode chamá-la de mãe, pois a forma como ela se dispôs para tirá a vida do próprio de apenas 7 anos, se assemelha com a de um monstro, e não de um ser humano que foi criado por Deus para amar e ser amado.
Fonte: Metrópoles