O mendigo de Planaltina (DF) reafirmou — como fez em depoimento à polícia — que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veículo, mesmo após dizer que não “teria tomado banho”. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘Moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’”.
A confusão em Planaltina envolvendo o casal e o morador de rua, que ganhou repercussão nacional, até o momento tinha apenas a versão contada pelo personal trainer. O educador físico alegou que a companheira estava em surto psicótico e, por essa razão, teria sido vítima de um suposto estupro.
Givaldo desafiou o personal a provar que teria havido a violência sexual. “Eu achava que era uma mulher em busca de carinho e satisfação. Acho que o senhor [o personal] deveria rezar para Deus e pedir sabedoria para agir em momentos de desespero, porque ele pode colocar tudo a perder. O senhor se expõe, usando mentira. Reflita um pouco”, disse o morador de rua. Após toda essa situação, o morador de rua recebeu convites de 4 partidos para sair candidato a deputado.
Toda a agressão sofrida por Givaldo foi gravada por câmeras de segurança do local.
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