Nesta quinta-feira (14), por volta das 4h da manhã (pelo horário de Brasília), um filamento magnético conectado às manchas solares AR3423 e AR3425 entrou em erupção. Como resultado, um jato de plasma carregado de ejeção de massa coronal (CME) foi disparado em direção à Terra.
O evento foi registrado pelo Observatório de Dinâmicas Solares (SDO), da NASA, e pelo Observatório Solar e Heliosférico (SOHO), uma espaçonave operada em conjunto pelas agências americana e europeia.
De acordo com o guia de meteorologia e climatologia espacial Spaceweather.com, um forte impacto na atmosfera terrestre aguardado para domingo (17) pode causar tempestades geomagnéticas de classe G1 (fraca) a G2 (moderada) – em uma escala definida pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) que vai de G1 a G5.
Infelizmente, as exibições de auroras não são os únicos efeitos provocados pelas CMEs. Dependendo da intensidade, elas também podem prejudicar os sistemas de comunicações (especialmente os sinais de rádio), danificar estações elétricas e até mesmo derrubar satélites da órbita da Terra.
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