Ação desordenada, despreparo e falta de profissionalismo fizeram parte de operação fantasiosa realizada na casa do deputado federal Josimar Maranhãozinho.
Durante essa semana, o deputado federal teve sua residência invadida, agentes ligados às instituições envolvidas geraram constrangimentos, danos materiais e psicológicos, a uma criança de 4 anos e uma adolescente de 16 anos que se encontravam na residência no momento da operação.
Quando a ação ocorreu, o congressista Josimar estava em Brasília, buscando emendas parlamentares para destinar aos municípios maranhenses, visto que é deputado municipalista.
Desfaçada de legalidade, ações como esta ameaçam o Estado de direito que, obrigatoriamente garante todos os direitos fundamentais do homem que devem ser protegidos pelo Estado: tanto os direitos políticos, como os sociais e os econômicos.
Tal operação mostrou usurpação de competência do juiz de 1 instância, levando ao hábil desembargador Guerreiro Junior à questionar a quem cabe de fato e de verdade o devido acontecimento.
É perceptível para a sociedade maranhense que essa operação orquestrada realizada na residência do casal Josimar e Detinha, é explicitamente de cunho político, para colocar em questão a idoneidade política dos parlamentares.
Essa ação se caracteriza uma extrema afronta a classe política, à (ECA) Estatuto da Criança e do Adolescente, que é um conjunto de normas do ordenamento jurídico brasileiro que tem como objetivo a proteção integral da criança e do adolescente.
Infelizmente nossos direitos estão sendo violados e usurpados pela ambição de políticos que querem se perpetuar no poder para aumentar as suas riquezas a qualquer custo, e cada dia aprofundando o povo na pobreza, tornando a desigualdade mais visível.
“Perseguição como essa não irá me abater, porque Deus tem me dado força para continuar, agradeço a todos os amigos e manifestações de apoio que venho recebendo nas redes sociais, e que, o trabalho vai continuar, e a minha pré-candidatura ao governo do Estado será mantida, e que a justiça apure os fatos com seriedade”, disse Josimar Maranhãozinho.