“Queremos intensificar a conversa com os estados, inclusive reforçando que a mudança, da Casa Civil para o Ministério da Gestão, não retira protagonismo do projeto, muito pelo contrário. Mas é certo que há apenas oito estados e estamos avaliando a data de março. Além disso, estamos tratando com a Receita Federal por conta do uso do CPF como identificador e isso implica também em ajustes”, explicou o secretário de Governo Digital, Rogério Mascarenhas, com exclusividade ao Convergência Digital.
Até aqui, apenas os estados do Acre, Pernambuco, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal, estão tecnicamente aptos a emitir a nova carteira. E esse trabalho de adesão precisa ser intensificado, ao mesmo tempo em que o governo tenta evitar a ideia de que o projeto enfraqueceu porque deixou o Planalto e foi para a pasta da Gestão.
A mensagem é que deixar a tarefa para a SGD aproxima a costura com a implementação prática. Uma nova reunião entre Casa Civil e Gestão sobre a nova identidade está prevista ainda para esse mês de fevereiro de 2023. A expectativa é que nesse novo encontro seja definida uma nova data para substituir o prazo de 6 de março.